Sempre pronto para um festival de trocação mesmo que não tenha sua mão erguida no final, Pat Barry surpreendeu a direção do UFC com um pedido inusitado no início de sua trajetória: jamais lutar na Austrália.
No entanto, engana-se quem imagina que o peso-pesado tenha algum problema com o povo da Oceania. Na verdade, o gigante americano treme em viagens longas de avião, somando a isso o elevado custo das passagens para levar alguns membros a mais de sua equipe, transformam a aventura em um pesadelo. Motivado para o decisivo encontro com Soa Palelei, no dia 7 de dezembro, Barry demonstra grande respeito pelo oponente, apesar de uma apresentação constrangedora diante de Nikita Ktylov, como conta em entrevista ao MMA Fighting.
“Eu disse a eles: vou aparecer no dia que vocês quiserem, para lutar contra quem quiserem e onde quiserem. Só tenho o seguinte a pedir: Eu gostaria de nunca, nunca, nunca lutar na Austrália. Eu disse para Joe Silva. Eu nunca vou querer lutar na Austrália, a menos que você me mande uma passagem de barco com seis meses de antecedência”.
O pesado ainda falou sobre o último combate de seu próximo oponente.
“Todos criticaram Soa (Palelei) pela atuação, mas após descobrir que ele lutou com as costelas machucadas, todos passaram a achar incrível. Então, o desempenho que foi sem graça automaticamente saltou para outro nível. Não é só difícil de socar e chutar, é difícil respirar. Então, como você pode se movimentar e ser ativo com esse tipo de lesão? Não tenho ideia. Isso é difícil, cara”.
por Redação MMA Space / Rodrigo Peixoto.
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