Para os fãs de Jiu Jitsu e MMA, reuni as paixões e fiz um blog para compartilhar o que gosto. Vem comigo nessa. Me segue que você vai se dar bem.
20 setembro 2017
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Após nocautear no UFC, Gilbert Durinho está fora do ADCC 2017
Durinho desfalca o ADCC após sucesso no UFC. Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC via Getty Images
Dois atletas do UFC, ambos brasileiros, estavam escalados para disputar o ADCC 2017, nos dias 23 e 24 de setembro na Finlândia. Agora, apenas Augusto Tanquinho estará no páreo, já que Gilbert “Durinho” Burns está fora do evento.
Após atuar e vencer no UFC Pittsbuburgh, com belo nocaute sobre Jason Saggo, Durinho deixa o evento de luta agarrada por conta de uma lesão adquirida no octógono.
Em conversa com GRACIEMAG, Durinho informou que está com o tornozelo machucado, por conta dos chutes aplicados na luta de três assaltos do Ultimate. Com a lesão, Durinho deixa desfalcada a divisão até 77kg do evento.
Para substituir o craque, o ADCC tem alguns nomes famosos na manga, mas segundo apurou GRACIEMAG, por conta da proximidade do evento e dos possíveis conflitos de equipe na categoria, o mais provável é que um atleta finlandês entre para completar a divisão.
Confira abaixo como fica a lista atualizada e acompanhe conosco as informações mais quentes do ADCC 2017!
Confira como fica a lista atualizada!
Até 66kg
Rubens Cobrinha
Uranov Zhakshylyk
Janusz Andrejczuk
Justin Rader
Pablo Mantovani
Paulo Miyao
Yuta Shimada
Ethan Crelinsten
Kuba Witkowski
Geo Martinez
Augusto Tanquinho
AJ Agazarm
Baret Yoshida
Nicolas Renier
Kamil Wilk
Erno Elgland
Até 77kg
Lachlan Giles
Tero Pyylampi
Mansher Khera
Felipinho Cesar
Marcelo Lapela
Osmanzan Kassimov
Vagner Rocha
Oliver Taza
Garry Tonon
Lucas Lepri
JT Torres
DJ Jackson
Celsinho Venicius
Leonardo Cascão
Enrico Cocco
Até 88kg
Craig Jones
Jesse Urholin
James Brasco
Murilo Santana
Kaynan Casemiro
Kit Dale
John Salter
Piotr Marcin Frechowicz
Romulo Barral
Keenan Cornelius
Gordon Ryan
Pablo Popovitch
Xande Ribeiro
Leandro Lo
Dillon Danis
Rustan Chsiev
Até 99kg
Roman Dolidze
Kamil Uminski
Eliot Kelly
Mahamed Aly
Salomão Ribeiro
Yukiyasu Ozawa
Paul Ardila
Abdurakhman Bilarov
Yuri Simões
Luiz Panza
Dean Lister
Rafael Lovato
Felipe Preguiça
João Assis
Jake Shields
Mike Perez
Jeff Monson
Acima de 99kg
Orlando Sanchez
Arman Zhanpeisov
Khamzat Stambulov
Tom DeBlass
Victor Honório
Hideki Sekine
Casey Hellenberg
Abdulaev Ruslan
Vinny Magalhães
Marcus Buchecha
Roberto Cyborg
Jared Dopp
Tim Spriggs
Janne-Pekka Pietiläinen
Bruno Bastos
Jesseray Childrey
Feminino
Até 60kg
Mackenzie Dern
Bia Basílio
Rikako Yuasa
Ffion Davies
Michelle Nicolini
Beatriz Mesquita
Talita Alencar
Elvira Karppinen
Acima de 60kg
Talita Treta
Tara White
Samantha Cook
Gabi Garcia
Jessica Flowers
Amanda Santana
Venla Luukkonen
Marysia Malyjasiak
Superlutas
Renzo Gracie x Sanae Kikuta
André Galvao x Cláudio Calasans
Chael Sonnen x Léo Vieira
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Mackenzie Dern sobe para o peso-mosca e volta ao MMA em outubro, no LFA
Mackenzie Dern após sua vitória sobre Katherine Roy. Foto: Divulgação
Em reta final de preparação de olho no ADCC 2017, que rola neste final de semana na Finlândia, Mackenzie Dern já tem nos planos seu próximo desafio nas grades do MMA.
Ela, que parte em defesa do seu título até 66kg no ADCC, anunciou em suas redes sociais que seu próximo duelo nos cages será no dia 13 de outubro, no LFA 24, na divisão de peso-mosca (até 57kg).
Invicta no MMA com três sucessos, Mackenzie terá pela frente Mandy Polk (3v, 3d), em evento agendado para rolar em Phoenix, no Arizona, EUA.
Mackenzie acumulou suas três vitórias no peso-palha, mas recentes problemas no corte de peso para atuar em outros eventos de Jiu-Jitsu podem indicar que a chegada da fera nos 52kg, peso limite da antiga divisão, era mais complicado do que aparentava.
E para você, amigo leitor, Mackenzie terá o mesmo sucesso entre os pesos-moscas que teve durante a atuação no peso-palha? Comente conosco!
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Veja os destaques da 2ª Copa Armlock de Jiu-Jitsu, em Fortaleza
Alex Osterno (kim.branco) foi campeão meio-pesado na faixa-marrom. Foto: Divulgação
O ginásio da Faculdade Estácio-Centro em Fortaleza, atual point do Jiu-Jitsu cearense, recebeu no dia 10 de setembro a 2ª Copa Armlock. Com um público estimado pelos organizadores de cerca de mil visitantes, a festa do Jiu-Jitsu foi em alto estilo e nas áreas de luta mais de 500 atletas – vindos de todos os cantos do Ceará, abrilhantaram ainda mais a competição.
Quem ficou com o título máximo da faixa-preta foi Ítalo Gonçalves, depois do árbitro Rômulo Leandro revogar o resultado do combate entre ele e Matheus Carlos. No término do tempo estipulado, Rômulo levantou o braço de Matheus, mas depois reconheceu o erro na contagem e deu a vitória para Ítalo. Matheus que ficou com o ouro peso-pena, acatou a decisão.
Já no master, Samuel Falcão (GC-Pepey) mostrou que chegou bem na gradualçao maior, faturando o peso médio e o aberto leve. No absoluto livre, que ficou com a medalha dourada foi o sobralense David Gonçalves (Nova União).
Ainda entre os pretas, mas na faixa etária sênior, Hermes França voltou a brilhar e arrastou o meio-pesado e o absoluto. Por falar nesse pódio absoluto, ele foi formado só por campeões, como o vice Nazareno Gomes (Evolution), númerto 1 do médio, Napoleão Cavalcante (BD Team) melhor do pesado e David de Souza (BD Team) dono da super-pesado.
Na faixa-marrom, o líder do Ranking MEIAGUARDA Jonas Bruno aumentou ainda mais sua vantagem, faturando ouro duplo. Outros que brilharam foram Kildere Souza (MG), que venceu na médio, além de Alex Osterno (Nova União) campeão no meio-pesado e Fernando Kylderi (Cicero Costha) ouro no pesadíssimo.
Na graduação roxa, Gabriel Magalhães (Nova União) que já havia faturado o ouro no meio-pesado, repetiu a dose no absoluto livre. Quem fez o mesmo foi Antonio Filho (Nova União) ouro duplo no peso leve e no aberto leve. Já o potiguar Fellype Rocha (Carlson Gracie-Mossoró) campeão no médio e no absoluto pesado.
Entre as academias, além da campeã Nova União, foram bem a GC-Pepey, no segundo posto, e a BD Team, em terceiro.
(Fonte: Assessoria de imprensa)
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Vídeo: Cauã Reymond treinando Jiu-Jitsu com Alexandre Paiva na Alliance Rio
Cauã Reymond faz sua guarda favorita contra Gigi Paiva, na Alliance Rio, no Leblon. Foto: Daniel Amaral/Gallerr.
Antes de se consagrar como astro da televisão e do cinema brasileiro, Cauã Reymond era um competidor e praticante apaixonado por Jiu-Jitsu.
Faixa-preta de Alexandre “Paiva” Gigi na nossa GMI Alliance Rio, Cauã matou a saudade das raspagens em divertida sessão de fotos para a capa da edição #247 de GRACIEMAG, já nas bancas e também em formato digital.
Na entrevista dada à equipe GRACIEMAG, Cauã relembrou seus primeiros treinos com Fernando Tererê & cia, revelou como o Jiu-Jitsu contribuiu para o seu crescimento como pessoa e como ator, e lembrou até de algumas enrascadas das quais só escapou graças ao Jiu-Jitsu.
No vídeo a seguir, Cauã mata a saudade dos treinos com Gigi e mostra sua raspagem preferida, a partir da guarda-X.
Confira e assine já a revista que ensina o mais puro Jiu-Jitsu há mais de 20 anos, na versão nas bancas ou na nova edição digital!
Chegou a revista digital GRACIEMAG, clique abaixo e leia no seu celular!
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Grandes heróis que nos inspiram: Dan Henderson, o campeão de quase tudo
Dan Henderson, em foto de Erik Fontanez/GRACIEMAG.
Após disputar 47 lutas de MMA em 46 anos de vida, Dan pode ser apontado como o mais valente dos lutadores modernos; afinal, ninguém enfrentou tantos ícones do esporte de maneira tão destemida.
Já vimos muitos atletas gabarem-se de que lutam contra qualquer oponente, mas, depois… São tantas exigências e tantos empecilhos criados que acabam por jamais encaram seus adversários mais perigosos.
E hoje a situação piorou: temos campeões recém-empossados escolhendo lutas e preferindo “money fights” (lutas mais rentáveis e sem tanto mérito esportivo) a defenderem seus cinturões contra desafiantes mais bem ranqueados. Por isso digo, sem pestanejar, que não se fazem mais lutadores como o velho Hendo.
Daniel Jeffery Henderson nunca recusou uma luta, nunca arrumou desculpas. Enfrentou quase todos os grandes lutadores de sua era, em diferentes categorias de peso. Casos de Rodrigo Minotauro, Daniel Cormier, Vitor Belfort, Rich Franklin, Wanderlei Silva, Yuki Kondo, Maurício Shogun, Quinton Jackson, Lyoto Machida, Ricardo Arona, Renato Babalu, Gerard Mousasi, Murilo Bustamante, Rashad Evans, Michael Bisping, Renzo Gracie e Rogério Minotouro, para ficar em apenas alguns. Sempre sério, discreto e profissional, nem os maiores lutadores de MMA de todos os tempos lhe intimidavam – pelo contrário: Henderson duelou contra Anderson Silva (no UFC 82) e derrubou o Último Imperador Fedor Emelianenko (no StrikeForce: Fedor vs Henderson).
Mas a passagem dos anos e as sequelas das batalhas começaram a cobrar seu preço. Não estou falando da perda dos dentes ou dos cabelos, medos que afligem muitos homens. O americano já não contava com isso há muitos anos. (Ele quebrou os dentes da frente ainda na época em que era um wrestler olímpico, enquanto possuía “clareiras avançadas” na cabeça desde os 30 e poucos anos).
Seu estilo de luta era baseado na combinação de três fatores: mãos pesadas, boas quedas e um queixo extremamente duro. Com a idade, o vigor já não era o mesmo e não havia fôlego para derrubar constantemente os adversários. O queixo, que havia permanecido por 39 lutas sem sofrer um nocaute, não se recuperou totalmente das mãos de Vitor Belfort em 2013 e passou a falhar.
A única coisa que permaneceu imutável foi a notória “bomba H”, o mais mortal soco de direita já visto no esporte. Uma arma poderosíssima, permanentemente engatilhada e que podia apagar qualquer oponente com um único disparo certeiro. Por mais que a “bomba H” continuasse sendo sua companheira perigosa e inseparável, Hendo passou a depender exclusivamente dela. Era sua muleta, seu cão guia. O tempo estava reduzindo Dan Henderson a um lutador unidimensional.
Daí veio a sequência de seis derrotas em suas últimas nove lutas. Tudo bem que as três vitórias foram nocautes espetaculares, mas todos se perguntavam até onde o “vovô” Henderson iria. Após ser campeão do Grand Prix do UFC 17, do torneio Rings, das categorias até 84kg e 93kg do Pride (simultaneamente!) e do StrikeForce na divisão meio-pesado, só lhe faltava mesmo o cinturão do UFC. Contudo, essa hipótese parecia cada vez mais improvável.
Eis que, numa inimaginável combinação de sorte, oportunidade e marketing, Michael Bisping virou campeão e – estimulado pelo apelo dos fãs e pela vontade de se vingar da derrota mais humilhante de sua carreira (o nocaute acachapante sofrido no UFC 100) – o inglês passou a pedir para enfrentar Henderson em sua primeira defesa de cinturão.
E então, no UFC 204, em 8 de outubro de 2016, Dan Henderson pisou no octógono da Manchester Arena para disputar sua derradeira batalha, uma última luta após 20 anos de carreira, e pelo título que ainda não tinha.
Li alguns críticos e ouvi muitos amigos dizendo que “os tempos eram outros”, que “o raio não cairia duas vezes no mesmo lugar” e diversos clichês para menosprezar as chances de Henderson vencer essa luta. Racionalmente, eles até podiam ter razão quanto ao favoritismo de Bisping. Mas, no momento em que a “bomba H” atingiu o queixo de Bisping e o levou o britânico a knockdown ainda no primeiro round, não houve um cético que não tenha se levantado da cadeira para torcer alucinadamente pelo “vovô”.
Bisping sobreviveu ao duro castigo e voltou melhor para o round seguinte. E não é que, faltando alguns segundos para o final da etapa, Dan acertou outra pancada de direita e o campeão desabou de novo? Nesse momento, todas as frias certezas se esvaíam e se transformavam na emocional esperança de consagração do veterano combatente.
O cansaço, naturalmente, veio para o senhor de 46 anos de idade e o campeão mais jovem, ainda que muito ferido, passou a ter maior volume de jogo. A partir daí, seguiram-se três rounds em que Bisping acertava mais golpes, porém o americano era mais contundente e perigoso. Uma verdadeira guerra de 25 minutos que levava seus protagonistas à exaustão.
Ainda assim, a poucos segundos do fim de sua longa jornada profissional, Hendo inesperadamente se joga no octógono numa improvisada cambalhota. Depois de tantos anos, de tantos golpes, de tanta seriedade, o velho lutador se permitiu, enfim, um momento de descontração e comemoração antes do soar do gongo. Independentemente da decisão dos jurados, partiria do MMA com mais um grande combate, o último momento de aclamação.
Os jurados decidiram pela vitória do campeão Michael Bisping. Vendo o rosto ileso de Hendo e a face desfigurada de Bisping naquele momento, você poderia pensar que os julgadores estavam loucos. Todavia, não estamos falando de uma briga no pátio, em que perde quem sai com “a lataria mais amassada”. No UFC a pontuação é feita round a round, e tivemos três deles muito equilibrados e difíceis de pontuar. Não se pode dizer que foi uma decisão absurda, mas trouxe uma grande frustração para quem viu Hendo lutando suficientemente bem para garantir o cinturão que lhe faltava.
A verdade é que, diante de uma carreira tão bela, essa decisão controversa não tem tanta importância. Pior para o UFC, que não vai ter Dan Henderson em sua galeria de campeões, mas vai ter Bisping, Johny Hendricks e outros menos votados.
Enquanto isso, Daniel Jeffery Henderson caminha sereno rumo ao Valhalla, paraíso viking onde só é permitida a entrada dos guerreiros que deixam suas vidas anteriores após batalhas gloriosas.
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Veja o duelo entre José Aldo e Jonathan Pitbull em luta especial de Jiu-Jitsu
Jonathan Pitbull tem o braço levantado após finalizar José Aldo na luta especial do evento. Foto: Reprodução
O último domingo, 17 de setembro, foi um dia especial para dois atletas do Jiu-Jitsu. José Aldo Júnior, ex-campeão do UFC e faixa-preta da Nova União, foi convidado para realizar uma luta especial durante o 4° Sul-Americano da SJJSAF, organização presidida pelo nosso GMI Cleiber Maia.
No duelo de kimono, Aldo encarou o casca-grossa Jonathan Pitbull, atleta faixa-roxa da Nova União que tem síndrome de Down. O ginásio estava lotado, todos na intenção de ver José Aldo em ação mais uma vez no Jiu-Jitsu.
O duelo foi marcado pela pressão de Jonathan nos ataques, com bela queda aplicada logo no início e o armlock para decidir a disputa em clima de festa no ginásio do Grajaú Country Club.
Veja no vídeo abaixo a luta especial de José Aldo no Jiu-Jitsu!
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GMI: O treino funcional de Jiu-Jitsu na Studio Personal Academy
A repetição pode ser a chave para a vitória no Jiu-Jitsu. Foto: Reprodução
Para melhorar todos os dias no seu Jiu-Jitsu, o atleta e competidor deve planejar os seus treinos de forma inteligente. Além de aprender novas técnicas, a repetição dos movimentos traz ao praticante o refino da posição para executar da maneira mais fácil e eficiente numa situação de combate, seja no treino ou no campeonato.
Pensando nisso, nossa GMI Studio Personal Academy, localizada no Centro do Rio de Janeiro, oferece aos seus alunos uma atividade voltada para os atletas que buscam treinar a repetição dos movimentos com acompanhamento profissional. O treino EMS com drill de Jiu-Jitsu visa aplicar no praticante os benefícios da repetição de movimentos específicos do esporte, com acompanhamento completo da execução dos movimentos.
Veja abaixo um pouco do treino com os faixas-pretas Fernando Portela e Bernardo Ribeiro.
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